quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

2009-2010

Chegado o final do ano, é hora de balanço.
Mas, no nosso caso, não fará muito sentido que, tão jovens que somos, estejamos já a fazer balanços.
Por isso, chegado o final do ano, é hora de olhar para 2010.

Desde o momento em que comecei a idealizar o projecto brands to Build, que tive a convicção que este seria um projecto para ter sucesso. Com essa convicção, veio também a certeza da enorme dificuldade que seria arrancar com este projecto. E assim tem sido.

2010 será, tudo indica, o ano do arranque oficial da b2B. Esse arranque dará continuidade a um trabalho de starting up que tenho vindo a levar a cabo desde Setembro.

Partimos para o trabalho de gestão das marcas dos nossos clientes com um príncipio fundamental: pensar no que podemos fazer pelos nossos clientes, e não no que os nossos clientes podem fazer por nós.

O sucesso dos projectos vitivinícolas dos clientes será o nosso melhor cartão de visita. E, por isso, todos os dias nos dedicamos e vamos continuar a dedicar à gestão, quer comercial, quer de marketing, das marcas dos nossos clientes. Tentaremos defender as marcas com a coerência, convicção e profissionalismo que estas exigem, que o mercado exige e que os consumidores merecem.

Por isso, para 2010, o nosso desejo profissional é de que o mercado nos conheça e nos respeite, não só por aquilo que somos, mas acima de tudo por aquilo que fazemos.
Desejamos a todos um

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Reinvente-se

No negócio de cafés a família Nabeiro é uma referência nacional e sobre eles já tudo terá sido dito.
Um dia, decidiram entrar no negócio dos vinhos, onde inevitavelmente, seriam (e na verdade são) mais um.
Mais um produtor, mais um do Alentejo, mais um com uma adega de design, mais um com paixão, orgulho e, porque não, vaidade.
No entanto, e porque têm capacidade financeira para isso, não são mais um no que toca à inovação.

Primeiro o "7".


No site pode ler-se sobre este vinho:


"Um vinho... não, Uma data única celebra-se com algo especial. No dia 7/7/2007 o mundo conheceu 7 novas maravilhas e Portugal elegeu outras 7. Nesse mesmo dia, às 7 da manhã, 7 pessoas enchiam a primeira de uma série de 2007 garrafas numeradas. Um ano mais tarde a Adega Mayor apresentou a primeira de uma série de edições limitadas.



7 artes, 7 dias da semana, 7 pecados mortais, 7 graus da perfeição, 7 chakras da nossa energia. O 7 é um vinho de autor, quer sob o ponto de vista enológico quer sob o ponto de vista conceptual. Nenhum detalhe ficou de parte: uma imagem e embalagem escultórica que reflecte o modernismo arquitectónico da Adega Mayor e um néctar criado com muita paixão e intensidade. Este vinho nasceu da vontade de criar uma maravilha feita de sol e sentimento. Um vinho convicto da sua força e da sua origem que simboliza a união de todo o mundo em torno de valores humanos."
 
E agora o 8!


E no press-release enviado à imprensa pode ler-se:

"começou por ser desenhado no dia 8/8/2008, quando o mundo assistiu à abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim; Às 8 da manhã em Portugal, 8 pessoas começaram a encher a primeira de 8008 garrafas numeradas, celebrando o espírito da criação"
Numa embalagem de duas garrafas,  produzida em espuma de E.V.A, totalmente feita à mão (!) e com uma forma inspirada no ninho de pássaro - estádio Olíumpico de Pequim.

Para tornar tudo ainda mais emocionante, dizem no site que a primeira (!) garrafa foi aberta na festa de lançamento do vinho, no dia 25 de Novembro no Lux, em Lisboa.

Todo o trabalho criativo deste "8" é da autoria da Ivity Brand Corp.

Quer no "7", quer no "8" a estória nada tem que ver com vinho. Aliás, e provavelmente por coincidência, quando no dia 08/08/2008, a revista Hipersuper, na sua newsletter noticiou o lançamento deste vinho, num aborrecido texto contanvam que "Adega Mayor lançou o Vinho 7. Proveniente das castas Castelão e Trincadeira, apresenta cor granada e teor alcoólico de 14.5% vol.

Com aroma de ameixa em compota, groselha e especiaria, e fina e elegante tosta de madeira, na boca, surge fresco e estruturado, com final longo e perfumado."

Olhando para a estória criada e torno deste vinho, alguém quer saber as castas ou a cor, ou o álcool?
Alguém que saber a que é que cheira ou sabe?

Cheira a vinho, sabe a vinho, não sei se seria melhor se tivesse Cabernet e Merlot, nem se tivesse mais ou menos álcool! O que eu sei é que é uma estória do caraças e só por isso, quem ler a estória, vai querer ter uma garrafa. Aliás, no caso do vinho "8" vai ter logo que comprar duas!

Alguém acredita nestas estórias? Que é que isso interessa? Ninguém vai procurar saber a veracidade delas, porque como diria o presidente da Ivity Brand Corp, "são fixes!!!" E o consumidor quer coisas fixes!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Feiras de Vinho - Uma boa forma de promoção?

A pergunta surge na sequência da feira Encontro com os vinhos e sabores, que decorreu de 13 a 16 de Novembro na FIL.
Centenas de produtores, de uma forma individual ou em associação, estiveram presentes no certame, tentando divulgar os vinhos aos consumidores e profissionais que por lá passaram.
Tive a oportunidade de ouvir alguns produtores comentar a fraca afluência de consumidores e profissionais do retalho. Diziam eles que os produtores andavam a dar vinho a provar uns aos outros.
E, de facto, a quantidade de vezes que isso acontece demonstra que há falta de afluência de quem realmente interessa ver presente nestes certames.
A pergunta do título não surge por acaso. Nos planos de marketing, no planeamento de actividades, tenho tido algumas dúvidas sobre o retorno do investimento que se espera obter das feiras em que os produtores participam.
Será que o modelo está esgotado? Será necessário refletir sobre o assunto?
Penso que sim.
Na minha opinião, os promotores deste tipo de eventos têm que pensar que o negócio não é disponibilizar espaço aos produtores presentes.

A tarefa do promotor é, em grande medida, garantir que os produtores presentes terão público em número suficiente, para que possam rentabilizar o investimento.
De que forma isso se consegue? Existem várias. Não me cabe aqui divulgar aquelas que penso serem algumas boas opções.
Sem dúvida que só assim fará sentido continuar a incluir estes eventos nas actividades de promoção dos planos de marketing.
A continuar assim, tenho dúvidas que a curto prazo, se comece a canalizar os investimentos para outras actividades que tragam mais retorno. E são tantas...

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Vinhos - A importância do rótulo na decisão de compra

O processo de decisão de compra envolve vários factores que variam de acordo com os níveis de conhecimento e com os níveis de informação previamente recolhidos.
Para os consumidores mais esclarecidos, o processo de compra decorre num espaço de tempo mais curto, podendo quase resumir-se ao momento em que entra na loja e se dirige ao linear onde está o vinho que pretende adequir, pegar na garrafa, dirigir-se ao balcão, pagar e ir embora.
Para os menos conhecedores ou para os mais experimentalistas - que são a grande maioria - o processo de decisão envolve outros factores, que podem ser influenciados pelo aconselhamento no momento da compra ou a atracção que o produto consegue exercer.
Para todos, o elemento rótulo pode contribuir para uma decisão mais rápida ou mais esclarecida, mas acima de tudo mais emocional.
Na verdade, o rótulo deverá sempre funcionar como uma peça de comunicação, peça essa que conta a história, realça alguns factores importantes para o consumidor ou permite destacar e diferenciar o produto.
Um rótulo de vinhos deve ser o mais simples e atractivo possível, deve conter a informação que o consumidor procura e deve ainda conter o tal elemento de atracção. Não deve conter elementos a mais - ruído - nem elementos a menos - vazio.
Por tudo isto, o rótulo é o mais importante elemento influenciador da tomada de decisão da maioria dos consumidor.
Mas então, o que deve conter um rótulo?
É simples, como já disse, deve conter tudo quanto for importante para o consumidor. E é aqui que reside o problema.
Como se sabe, o processo de decisão de compra é, sobretudo um processo emocional. O consumidor compra de forma emocional, mas influencia-se por factores racionais.
Analisando algumas das maiores marcas do mundo, encontramos em todas elas os elementos fundamentais de um rótulo - a marca, um elemento visual e uma informação útil para o consumidor.
A escolha destes elementos deve ter em conta a falta de informação do consumidor:
Quantos consumidores conhecem a nossa marca? Quantos consumidores já ouviram falar dela? Como conseguimos despertar o interesse dele? Como o conseguimos atrair? O que é que o consumidor quer saber de nós? Como podemos contribuir para que o momento de consumo seja um momento de prazer - logo, de emoções?
Na escolha do nosso rótulo, devemos focar-nos no consumidor. Afinal, ele é o garante do nosso sucesso. E, no caso dos vinhos, a maioria do consumidor é pouco informado, pouco esclarecido e espera que o ajudemos a decidir.
Para dar alguns exemplos, nos últimos tempos a tendência tem sido a de criação de rótulos minimalistas. Confesso-vos que para mim, um papel branco com letras pretas não é um rótulo. É uma etiqueta. E a utilização de um animal como elemento visual está-se a tornar prática corrente e fórmula repetida, diminuindo o carácter diferenciador.
Os pretos e dourados, os brancos e as pratas, quando utilizados sem os cuidados necessários, dificultam a identificação visual do consumidor, pois os reflexos de luz afectam a identidade do rótulo.
Por outro lado, o recurso a elementos visuais/gráficos muito lineares e geométricos imprime alguma frieza.
Penso que é possível fazer mais e melhor. É altura de inovar, reinventando. Inovar não significa fazer mais caro.
Termino com um exercício: como é que se explica a alguém qual a garrafa que queremos que ela encontre no linear do supermercado ou na garrafeira, e da qual não nos lembramos do nome?
É uma garrafa que tem um rótulo branco com letras pretas? Quantas vai encontrar?
É uma garrafa que tem um passáro? Quantas existem assim?
É uma garrafa que tem uma paisagem do douro? Quantas existem?
É uma garrafa que tem um sobreiro ou uma planicie? Quantas vai encontrar?

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Aerosoles diz "não ter condições" para pagar salários de Outubro

De acordo com uma notícia recente da Agência Lusa, veiculada por vários meios de comunicação, a Investvar, detentora dos direitos comerciais da marca Aerosoles para a Europa, Àfrica e Médio Oriente, está em risco de insolvência.

No site da Aerosoles, na secção de notícias, a Investvar anuncia que deixará em Fevereiro de 2010 a marca Aerosoles, lançando a sua marca própria Move On.
A falta de liquidez é a principal razão apresentada para este cenário.


Lembro-me de, quando ainda estudante, ter estado num congresso de marketing onde um dos case studies apresentados era, precisamente, a Aerosoles. Ainda há cerca de dois anos, num outro congresso, voltou a ser apresentado o case studie "Aerosoles".
Será para mim, neste momento, muito fácil especular sobre este assunto, pois nunca consegui perceber esse case studie.
Na verdade, olhando para o calçado por eles produzido, era-me difícil acreditar em tal sucesso.
O trabalho de distribuição, esse sim, parecia-me muito bom. A marca estava bem exposta, com lojas próprias, de rua e de shopping, sempre muito bem localizadas e com um layout agradável e chamativo.
O problema, sempre achei, era que o calçado Aerosoles apostava tudo no conforto e qualidade, mas não apostava no design. Era pouco atractivo, com linhas desactualizadas e sem qualquer glamour.
Nestes anos mais recentes, o aparecimento de concorrência de peso poderá ter pesado, também, neste desfecho que se antevê.

Geox. Penso que todos conhecem esta marca.
Mais uma vez, com uma excelente aposta na distribuição, ainda que com um crescimento lento, a Geox aposta na qualidade, na no conforto, no design e na inovação – para mim, design e inovação são os pontos de diferenciação mais importantes na indústria do calçado.

Os sapatos, mais do que uma commodity, são uma peça de design, de moda, de luxo, de desejo e de diferenciação social. Poucos são aqueles que compram sapatos apenas pela sua utilidade. O que usamos nos pés é algo que nos diferencia, algo que nos confere status ou que transmite um pouco do que nós somos, pessoas mais trendy, ou mais clássicas, não importa.
A Geox, não sendo a empresa com mais design é, pelo menos, uma das empresas com mais inovação, factor, também ele, extremamente importante nesta indústria.
Sem o aspecto ou o toque das grandes marcas de calçado, consegue aliar uma boa dose de design a uma imensa dose de inovação.

Quero com esta pequena abordagem demonstrar apenas que não obstante a qualidade do produto, ou uma grande capacidade de distribuição, é necessário ir mais além.
Na área alimentar talvez não seja necessário um grande rasgo ao nível do design e a qualidade é um pressuposto base, mas seguramente que é necessário um enorme rasgo ao nível da inovação.
Inovação nos processos, inovação na produção, inovação na embalagem, inovação nos rótulos e inovação na distribuição. O mercado tem sempre espaço para a inovação!

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Marketing Show e Conferência Sold Out



Em simultâneo, decorrerá também a conferência Sold Out - Tendências e integração no marketing. A conferência decorre no dia 06 e contará com a presença de nomes como Carlos Coelho (Ivity), Carlos Brito, Robert Muller-Gruenow, Ricardo Clemente (OgilvyOne), entre outros.

Mais informações aqui.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Seminário sobre INOVAÇÂO EM SECTORES TRADICIONAIS

Irá decorrer na FIL Parque das Nações, no próximo dia 09 de Outubro, o seminário sobre a Inovação em Sectores Tradicionais.
Para mais informação consulte a página oficial http://www.portugaltecnologico.fil.pt/#/Programas ou o folheto em pdf http://www.portugaltecnologico.fil.pt/inovacao_em_st.pdf

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Compro o que é nosso ou compro o que é bom?


Parece-me que a ideia base por detrás desta associação é boa. Acontece que, na minha opinião, o resultado é mau!
Para o consumidor, o importante é comprar o que é bom. Comprar o que é nosso faz sentido, se for bom. E, a fórmula encontrada para promover o consumo de produtos portugueses não pode ser comprar porque é português. Deverá ser, isso sim, comprar o que é bom e comprar português é bom!
Mas quais os parâmetros para definirmos o que é bom?
A qualidade do produto? O preço? A relação entre a qualidade e o preço? A imagem? A marca? O gosto pessoal?
E depois, o que estamos a comprar é mesmo português? Se a matéria-prima for comprada lá fora para transformar cá dentro poderemos dizer que é português?
Uma empresa que se associe à associação "Compro o que é nosso" não deveria comprar matéria-prima portuguesa? Ou a cadeia só começa em quem transforma?
Este caminho terá alguma coisa a ver com o facto de nós, pobres coitados que não temos melhor argumento nem capacidade de competir com o que vem de fora, precisarmos como último argumento, de apelar ao coração?
Os produtos portugueses têm que se impôr por si. Argumentos para isso não nos faltam. Já demos provas evidentes de sermos capazes de fazer do melhor que há no mundo. Mas também aqui entre nós, que ninguém nos ouve, também conseguimos, muitas vezer, mostrar o contrário!
No sector primário, principalmente na agricultura, quando queremos, quando tratamos as coisas de forma profissional, sabemos fazer bem. Muito bem. Do melhor.
O que não percebemos e continuamos a não querer perceber, é que as pessoas até estão dispostas a pagar, desde que as consigamos surpreender/convencer.
Não podemos ter um produto de excelente qualidade numa má embalagem.
Não podemos vender qualidade se não comunicarmos essa qualidade. O consumidor, antes de consumidor é comprador e, no momento em que vai efectivar essa compra precisa de ser surpreendido/convencido. Precisa que o produto lhe seja vendido.
E isso só é possível se os produtores apostarem numa gestão de marketing e vendas profissional.
Diz o ditado que "de médico e louco todos temos um pouco". Acrescento que de marketing e vendas também todos sabemos um pouco. Mas será suficiente?
Porque é que as grandes empresas investem forte nestas àreas?
Não é aceitável que um produtor invista tudo na produção e depois não lhe sobre nada para a promoção. Quando fizeram os planos de investimento esqueceram-se que iriam ter que vender o produto?
Então só resta mesmo apelar ao coração e às divindades...

terça-feira, 22 de setembro de 2009

A colheita histórica



Casillero del Diablo 2007 - A colheita histórica!
Foi esta a campanha que durante todo o ano de 2008 a Casa Concha y Toro, do Chile, utilizou para promover a sua marca global de vinhos - Casillero Del Diablo.
Uma fantástica campanha de comunicação que chegou a passar na CNN em horário nobre.
Em Portugal poucas empresas de vinhos se podem dar ao luxo de fazer campanhas de TV em horário nobre - considerando que o horário nobre se extende para lá das 22h, horário a partir do qual se pode comunicar bebidas alcólicas. Muito menos na CNN.
Para quem não sabe, Concha y Toro é a 3ª marca de vinhos mais importante do mundo. À sua frente estão a Hardy's (nº2) e a Gallo (nº1).

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Distribuição nacional, regional ou directa?

Um dos problemas com o qual os produtores de vinhos se deparam é com a distribuição.
Se numa primeira fase dos seus projectos, a preocupação prende-se com a vinha - o que plantar ou como plantar - e numa segunda fase com a Adega onde vai produzir os seus vinhos - como dimensioná-la e projectá-la - quando tudo já passou e o vinho se prepara para ir para a garrafa, levanta-te a questão: "como vou fazer chegar o meu vinho ao mercado"?
Existem diversas opções.
Mediante o perfil do produtor, a dimensão actual e futura, o projecto de negócios que montou e a sua vontade - que é muitas vezes o que prevalece e, desculpar-me-á quem pensa assim, prevalece mal - deverá ser seguida uma estratégia condizente com a real dimensão do projecto.
Aliás, bom seria que o distribuidor tivesse uma palavra a dizer muito antes do vinho sair para o mercado, dando inputs sobre as tendências do mercado (pelo menos do mercado que o distribuidor conhece) e sobre o perfil de vinho que mais lhe se adequa ao seu portefólio e ao dos seus clientes.
Em suma, o maior erro do produtor é só pensar na distribuição no fim, quando já está tudo feito, esquecendo-se que o vinho não é feito para si, mas para quem o irá beber no futuro, nem vai ser vendido no mercado por si.
O papel da distribuição não é só um papel logístico. E o papel comercial não é só vender. É também interpretar a filosofia e a essência do produtor, e transportar a mensagem até ao mercado.

sábado, 19 de setembro de 2009

O que fazer no fim-de-semana?





Decorre, desde ontem e até Domingo, no Palácio da Bolsa, emblemático edifício da cidade do Porto, mais uma edição da Essência do Gourmet.
Este ano, a organização decidiu realizar a Essência do Vinho e a Essência do Gourmet em datas separadas. A Essência do Vinho decorreu no passado mês de Fevereiro, enquanto que a Essência do Gourmet está a decorrer durante este fim-de-semana.
Nesta Essência do Gourmet, os visitantes poderão contactar com fabricantes, produtores e distribuidores dos melhores produtos gourmet, mas não só! Também se encontram presentes alguns produtores de vinho que, apesar da separação dos dois eventos, decidiram, ainda assim, associar-se a este evento gourmet.
Quem aproveitar para visitar o evento terá ainda a oportunidade de contactar com alguns dos mais conceituados chefs nacionais, como Augusto Gemelli, Vitor Sobral ou Luís Américo.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O que falta no mercado de vinhos? Apoio comercial!

Muitos perguntarão: «quem é e porque nasce a b2B?»






Eu respondo-vos: é por isto!

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